Pode ser igual ao que foi. Pode ser pior. Pode ser que o não sucesso aconteça, e se isso acontecer não se esqueça: agradeça. Antes que alguem se meta a besta de perguntar, digo que a vida é bem calma nesse lugar. Lugar comum. Vire a ampulheta, observe cada grão. Tempo inexiste, mas conto com detalhe cada fração. Minutos, segundo as horas, seguindo as lógicas da mudança que se anuncia. Se as estações não se definem, o que dirá das emoções. Nunca lineares, sempre cíclicas. A busca da trilha. Há sempre duas portas. Você pode ir pra cá, pode ir pra lá e pode tropeçar e meter a boca no meio delas. Energia se renova a cada tapa na cara. A cada tara, uma certeza. O chão que gira e o mundo não para. Encrustrado dentro do seu gigante, idéia muda e siga adiante. Não adianta. Sacrifíco é certeza, sucesso improvável mas o processo é louvável. E o progresso notável. Tire os pesos das suas costas, antes que vão parar na sua barriga. Se ninguém quer te ouvir, tenha certeza: Você não quer falar. Gastrites, ulceras, ansiedade, compulsão e dificuldade. Sonho que se lembra é aquele que se acorda na metade. E o que foi até o fim, não é sonho. É realidade.
Pior ou melhor, com o egoismo todo que me veste, desculpe: 2010 é meu! E só meu.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Vomito, hamburgeures e o óbito do potencial
Quer fritar hamburguer? Ótimo! Com certeza não teve nenhum fator genético que te deu talento para fritar hamburguer, mas faça com glória e se assuma: Frito hamburguer mesmo e é o melhor que tem. Juro, eu comeria seu hamburguer uma vez por semana.....
Mas falo daquele ou daquela que vende pra você o mundo inteiro, sob olhar de um especialista, um grande conhecedor, sobretudo um grande ouvinte, muito embora seja um falador. Você compra!! Catso! O dom da venda é o maior que tem. Para vender vc não precisa ser especialista em porra nenhuma, precisa ter o dom da palavra, a arte do convencimento. E um pequeno conhecimneto técnico para atingir esferas maiores.
Se o silêncio precede o esporro, a venda precede a entrega. Venda o mundo inteiro, mas entregue. Premio nobel àquele que vender uma BMW X6 de 300 paus e entrgear uma X3 de 180. (e ó! to sendo bonzinho...porque recebi uma TUCSON de 90 paus) Precisava da X6 porque tenho família grande, preciso de porta malas, preciso de porta trecos para as mulheres, preciso pagar de gatão na balada, preciso ser reconhecido e comparado ao design desse carro. Por isso paguei 300 paus.
Com uma TUCSON eu tenho porta malas, tenho porta trecos para as mulheres, em Itaquera ainda pago de gatão na balada e de certa forma o desgin do carro e eu combinamos. Por 90 paus eu tenho tudo isso. Mas paguei 300.
Errei absurdamente em dizer que tinha 300 paus para X6. Porque por 20 paus você diria que entregaria uma semi nova no jeito que eu queria. Eu teria abraçado.
VOCÊ ENTENDEU PRA QUE EU PRECISO DE X6? VOCÊ ENTENDEU QUE UMA TUCSON NÃO ME ADIANTA EM NADA?
O pior e a parte que mais incomoda é que entre a venda e a entrega, todo mundo falou que você não conseguiria entregar a X6. E vc bateu no peito. Mais uma vez e mais uma vez falhou. Credibilidade deveria ser uma matéria ensinada ainda no ensino básico.
Com muita sorte e um certo dom da lábia, mexi aqui e ali e acabei transformando minha TUCSON numa coisa próxima a X6. Os especialistas logo viram que era um TUCSON. Os leigos tiraram foto do lado do carro, pensando ser uma X6.
E aí meus irmãos, o círculo que já não é muito grande, fecha. Hora que a água começa a bater na bunda, sabe? Hora que divide os que tem uma TUCSON dos que tem uma X6.
Prefira vender uma TUCSON para quem comprar uma TUCSON. É extremamente honesto me dizer que a X6 você não tem, mas sabe quem tem. Eu, sinceramente botei uma fé que na sua loja tinha uma X6. Aliás todos na sua voltam botam essa fé...digo....botavam. Eu não boto mais fé. E eu não corro mais atrás, porque não fosse o aprendizado nas chinquenes em Interlagos essa hora minha cara podia tar no muro.
Que a sua performance não condiz com o seu potencial, está bem claro. Começo questionar o verdadeiro potencial. O potencial sem performance, com um pouco de vontade, faria Eistein fritar belos hamburgueres e garanto, eu comeria toda semana.
Mas falo daquele ou daquela que vende pra você o mundo inteiro, sob olhar de um especialista, um grande conhecedor, sobretudo um grande ouvinte, muito embora seja um falador. Você compra!! Catso! O dom da venda é o maior que tem. Para vender vc não precisa ser especialista em porra nenhuma, precisa ter o dom da palavra, a arte do convencimento. E um pequeno conhecimneto técnico para atingir esferas maiores.
Se o silêncio precede o esporro, a venda precede a entrega. Venda o mundo inteiro, mas entregue. Premio nobel àquele que vender uma BMW X6 de 300 paus e entrgear uma X3 de 180. (e ó! to sendo bonzinho...porque recebi uma TUCSON de 90 paus) Precisava da X6 porque tenho família grande, preciso de porta malas, preciso de porta trecos para as mulheres, preciso pagar de gatão na balada, preciso ser reconhecido e comparado ao design desse carro. Por isso paguei 300 paus.
Com uma TUCSON eu tenho porta malas, tenho porta trecos para as mulheres, em Itaquera ainda pago de gatão na balada e de certa forma o desgin do carro e eu combinamos. Por 90 paus eu tenho tudo isso. Mas paguei 300.
Errei absurdamente em dizer que tinha 300 paus para X6. Porque por 20 paus você diria que entregaria uma semi nova no jeito que eu queria. Eu teria abraçado.
VOCÊ ENTENDEU PRA QUE EU PRECISO DE X6? VOCÊ ENTENDEU QUE UMA TUCSON NÃO ME ADIANTA EM NADA?
O pior e a parte que mais incomoda é que entre a venda e a entrega, todo mundo falou que você não conseguiria entregar a X6. E vc bateu no peito. Mais uma vez e mais uma vez falhou. Credibilidade deveria ser uma matéria ensinada ainda no ensino básico.
Com muita sorte e um certo dom da lábia, mexi aqui e ali e acabei transformando minha TUCSON numa coisa próxima a X6. Os especialistas logo viram que era um TUCSON. Os leigos tiraram foto do lado do carro, pensando ser uma X6.
E aí meus irmãos, o círculo que já não é muito grande, fecha. Hora que a água começa a bater na bunda, sabe? Hora que divide os que tem uma TUCSON dos que tem uma X6.
Prefira vender uma TUCSON para quem comprar uma TUCSON. É extremamente honesto me dizer que a X6 você não tem, mas sabe quem tem. Eu, sinceramente botei uma fé que na sua loja tinha uma X6. Aliás todos na sua voltam botam essa fé...digo....botavam. Eu não boto mais fé. E eu não corro mais atrás, porque não fosse o aprendizado nas chinquenes em Interlagos essa hora minha cara podia tar no muro.
Que a sua performance não condiz com o seu potencial, está bem claro. Começo questionar o verdadeiro potencial. O potencial sem performance, com um pouco de vontade, faria Eistein fritar belos hamburgueres e garanto, eu comeria toda semana.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Absurdo! Incontestável!
Voltei apenas para prestar homenagem ao maior de todos. O Pelé da Violência!
A matéria:
http://gustavonoblat.blog.terra.com.br/2009/08/09/forrest-griffin-vs-anderson-silva/
A Surra:
http://www.megavideo.com/?d=6GWXVXVQ
A matéria:
http://gustavonoblat.blog.terra.com.br/2009/08/09/forrest-griffin-vs-anderson-silva/
A Surra:
http://www.megavideo.com/?d=6GWXVXVQ
quinta-feira, 21 de maio de 2009
el oso enano
Percorrendo os caminhos que nos perseguem...Com ou sem, forças do além. Alá, o segredo que a morte nos revelará. Homens comem, corpos somem, sonho, energia divina, passos nos movem. Vá com Deus. Ou volte por Deus. Pois são meus e seus dons de todas as sinas. De indas e vindas infinitas seguindo a trilha da vida. Sem parar, de cá pra lá, de lá pra cá. A B R A C A D A B R A. Sua vida é uma farsa, o Auto da Barca, dois copos, duas mentes e uma praça. Corou a face, esvermelhou o copo, pintou o dente de roxo, teve vergonha do seu sorriso maroto. Já não mais sofira. Vivia. Olhou o sol se pôr e pensou, a minha direita fica o Norte. Que sorte, no sul o vento é forte, subiu no pangaré que de leve ao trote o levou para a casa de Rubio Sosa. Escritor, jornalista, amante da vodka e aprecidador da pinga. Destilava uma caninha no quintal de casa, demonstrava simpatia e um certo conhecimento de recepcionar Gordon Barry - que logo chegara da trilha da montanha dos anões. Menisquentes.
Um deles casou, proporcionou. Coração maior que a casa. Boas almas, excelentes risadas na cerimônia e um show - o último - que deixou pegadas. O outro, da vida pesada, iluminou a alma, pegou sua esteira e partiu pra estrada. Em busca do colo do hólon no Folow. Fez juz ao apelido, mas jura que a novela das 8 não influenciou. Mais um, crescido na montanha - perto da fábrica - passou por aqui, passou por ali, achou sua cara metade e com bagagem sobrando veio para mais perto da cidade. Do lado do metro, sem muita camelagem, ainda assim, ao lado do Camelo - cuja Pizza argentina de alho deixa saudades. O menor, e nem por isso menor, colhe os frutos da tranquilidade. Nunca chega cedo mais trabalha até tarde. Reune 200 em minutos, sem muita dificuldade. O maior, e necessariamente o maior, saiu pra passar um tempo no alaska. Fora de prumo por uns tempos, se apaixonou por uma foca. Ofereceu a ela um salmão - sem cream cheese, com cebolinha - e uma dose de vodka. Era um compulsivo por whisky, pelo blunt e pela barga. Talagada. Há quem duvide que uma hora ele vem, mas quando vier vão conhecer a mistura do Urso com a Foca. Supreendeu Rubio Sosa.
Um trailer anunciava o fim da jornada. Mais dia, menos dia, se interrompe a estrada. O chão que gira, o mundo que vaga. Começa na região da paulista, passa por dois parques e várias praças, contorna na avenida que nos leva a praia e volta pra dentro da escotilha que a essas horas nem construída está. Bom dia a todos! Au Revoir!
Um deles casou, proporcionou. Coração maior que a casa. Boas almas, excelentes risadas na cerimônia e um show - o último - que deixou pegadas. O outro, da vida pesada, iluminou a alma, pegou sua esteira e partiu pra estrada. Em busca do colo do hólon no Folow. Fez juz ao apelido, mas jura que a novela das 8 não influenciou. Mais um, crescido na montanha - perto da fábrica - passou por aqui, passou por ali, achou sua cara metade e com bagagem sobrando veio para mais perto da cidade. Do lado do metro, sem muita camelagem, ainda assim, ao lado do Camelo - cuja Pizza argentina de alho deixa saudades. O menor, e nem por isso menor, colhe os frutos da tranquilidade. Nunca chega cedo mais trabalha até tarde. Reune 200 em minutos, sem muita dificuldade. O maior, e necessariamente o maior, saiu pra passar um tempo no alaska. Fora de prumo por uns tempos, se apaixonou por uma foca. Ofereceu a ela um salmão - sem cream cheese, com cebolinha - e uma dose de vodka. Era um compulsivo por whisky, pelo blunt e pela barga. Talagada. Há quem duvide que uma hora ele vem, mas quando vier vão conhecer a mistura do Urso com a Foca. Supreendeu Rubio Sosa.
Um trailer anunciava o fim da jornada. Mais dia, menos dia, se interrompe a estrada. O chão que gira, o mundo que vaga. Começa na região da paulista, passa por dois parques e várias praças, contorna na avenida que nos leva a praia e volta pra dentro da escotilha que a essas horas nem construída está. Bom dia a todos! Au Revoir!
sexta-feira, 27 de março de 2009
Eu não mandei o meu som...
É, mas no Brasil as coisas são assim, tentam achar pelo na cabeça do Espiridião Amin. E acham. Studio SP, o reduto dos descolados da cidade. Como sempre, bombando. Bebida cara, entrada cara e tamo ali. Motivação: Ganja Man + Echo Lenda System. Sim, porque já me propus a ir em 2 shows dos caras. O primeiro foi um pocket show. Dos 15 vocalistas tinham apenas 2 e justamente os 2 que eu menos gostava. E o segundo era pra ser ontem. Vibe incrível, Ganja Man inspirando o Ganja Burn, vodkelas coloridas misturadas com cervejas e como se isso não bastasse, em excelente companhia. Superior.
O show previsto para as 00:00hs, começaria as 02:00hs. Até aí normal. Então que as luzes se apagam, o palco é iluminado, entra um funcionário da casa tremendo na base e quando todos esperam o anuncio do show, vem a bomba:
"Galera, isso é serio. Não vai mais rolar o show, a prefeitura está com a polícia na porta e a casa será lacrada."
Norton!
Salvo os excessos, foi o mesmo que "dar uma" bem dada e na hora do gol, sua parceira sai correndo de calça jeans. Porra!! Fim de festa, mas não da noite.
Muito me admira Sr. Ale Youssef - proprietário da casa. Não deu as caras, não soube recrutar bem seus funcionários, não sabe que está no Brasil no meio do Augsta e não tem 5 paus embaixo do caixa para deixar a balada rolar por mais 2 horas. Não pagou propina ou pagou pro cara errado. Sua coluna na Trip ganhou um inimigo. E ainda assim, Kassab filho da puta.
O melhor da noite (até então) foi sair quase expulso da balada, encontrar 10 policiais com fuzil na frente da casa e no outro lado da rua: 10 puteiros abertos com as putas todas pra fora, aliciando os clientes. Essa sim, uma atividade legal, que tem total apoio dos vizinhos - porque a desculpa por terem lacrado foi a reclamação dos vizinhos. Tipo: Para de fumar maconha e ouvir rap e vão "dar uma" do outro lado da rua. Puta coerência. Foi nessa que viraram pro polícial e mandaram: "Me cago em tus muertos" ou, em português claro, "Filho da Puta, vai tomar no meio do seu cú, você, toda a sua geração, inclusive os que já morreram." É, eu não traduzi para o policial com a 12 na mão.
Sem muita opção, 02:30hs da manhã a cara foi o Sarajevo. A promessa era do "Projeto Nave" - chegamos no local e tocava uma bandinha bem fraca. Pífia. O baterista tocava o bumbo em um Surdo de samba, a caixa era o propiro corpo do Surdo, o guitarrista não tocava, fingia, o baixista eu não reparei, a caixa do grave estourou e não ouvi ele. Mas daí que, na linha de frente o maior destaque da banda. O Lincoln Ueda da India, que tocava um instrumento gigante que fazia um som quase imperceptível. A banda parou de tocar e com vocês: "DJunior!" - o Dj "begginer". Nossa senhora do céu! O pior DJ que eu já ouvi. Alternava os classicos do New Order com composições próprias sem o menor sentido. Nem preciso falar que pesei na orelha dele: "Ouh! Toca um Michael Jackson das antigas, um Ray Charles. Toca Tim Maia!". E o Junior: "Se eu tiver, eu toco." - virei as costas, perdi o respeito.
A banda voltou, pior. Mas antes a banda ruim do que o DJunior Begginer. O Bar Man prometeu. Depois da banda o DJunior vai mandar um Dance Hall! Porra! Aí sim!! Começou bem, embalou 2 na sequencia, a pista já começava a ficar pequena. Bem pequena. Na terceira música o novato se revelou. Meteu um Shaggy com "Mr. Loverman" - If you wanna be, Shabbah! - Pelo amor de DEUS!!!
Não aguentei. Antes de sair fiz questão de cumprimetar o Rookie: "Valeu Junior!! Valeu Begginer!!"
O show previsto para as 00:00hs, começaria as 02:00hs. Até aí normal. Então que as luzes se apagam, o palco é iluminado, entra um funcionário da casa tremendo na base e quando todos esperam o anuncio do show, vem a bomba:
"Galera, isso é serio. Não vai mais rolar o show, a prefeitura está com a polícia na porta e a casa será lacrada."
Norton!
Salvo os excessos, foi o mesmo que "dar uma" bem dada e na hora do gol, sua parceira sai correndo de calça jeans. Porra!! Fim de festa, mas não da noite.
Muito me admira Sr. Ale Youssef - proprietário da casa. Não deu as caras, não soube recrutar bem seus funcionários, não sabe que está no Brasil no meio do Augsta e não tem 5 paus embaixo do caixa para deixar a balada rolar por mais 2 horas. Não pagou propina ou pagou pro cara errado. Sua coluna na Trip ganhou um inimigo. E ainda assim, Kassab filho da puta.
O melhor da noite (até então) foi sair quase expulso da balada, encontrar 10 policiais com fuzil na frente da casa e no outro lado da rua: 10 puteiros abertos com as putas todas pra fora, aliciando os clientes. Essa sim, uma atividade legal, que tem total apoio dos vizinhos - porque a desculpa por terem lacrado foi a reclamação dos vizinhos. Tipo: Para de fumar maconha e ouvir rap e vão "dar uma" do outro lado da rua. Puta coerência. Foi nessa que viraram pro polícial e mandaram: "Me cago em tus muertos" ou, em português claro, "Filho da Puta, vai tomar no meio do seu cú, você, toda a sua geração, inclusive os que já morreram." É, eu não traduzi para o policial com a 12 na mão.
Sem muita opção, 02:30hs da manhã a cara foi o Sarajevo. A promessa era do "Projeto Nave" - chegamos no local e tocava uma bandinha bem fraca. Pífia. O baterista tocava o bumbo em um Surdo de samba, a caixa era o propiro corpo do Surdo, o guitarrista não tocava, fingia, o baixista eu não reparei, a caixa do grave estourou e não ouvi ele. Mas daí que, na linha de frente o maior destaque da banda. O Lincoln Ueda da India, que tocava um instrumento gigante que fazia um som quase imperceptível. A banda parou de tocar e com vocês: "DJunior!" - o Dj "begginer". Nossa senhora do céu! O pior DJ que eu já ouvi. Alternava os classicos do New Order com composições próprias sem o menor sentido. Nem preciso falar que pesei na orelha dele: "Ouh! Toca um Michael Jackson das antigas, um Ray Charles. Toca Tim Maia!". E o Junior: "Se eu tiver, eu toco." - virei as costas, perdi o respeito.
A banda voltou, pior. Mas antes a banda ruim do que o DJunior Begginer. O Bar Man prometeu. Depois da banda o DJunior vai mandar um Dance Hall! Porra! Aí sim!! Começou bem, embalou 2 na sequencia, a pista já começava a ficar pequena. Bem pequena. Na terceira música o novato se revelou. Meteu um Shaggy com "Mr. Loverman" - If you wanna be, Shabbah! - Pelo amor de DEUS!!!
Não aguentei. Antes de sair fiz questão de cumprimetar o Rookie: "Valeu Junior!! Valeu Begginer!!"
sexta-feira, 20 de março de 2009
Faça chuva ou faça tempestade (R.I.P)
Voltem com seus barcos para o cais, ou melhor, com seus carros para o caos. 2012 tá aí e pra quem duvida que o mundo se encerra, a maior prova foi essa última terça-feira. O recorde de trânsito de todos os tempos na cidade de São Paulo - pra quem ainda não acredita no tamanho da cidade - 209 km de transito dentro dessa metrópole. É o mesmo que ir daqui até Ilha Bela em uma filha interminável consgestionada. Aí é o seguinte: alguns morrem de fome, outros de sede, e outros de parada cardiaca mesmo. Outros ainda de AVC. Enquanto isso, enquanto o caos se instaurava, nasciam simultaneamente na cidade de São Paulo 37 crianças, que serão lembradas por nascerem no dia em que SP travou. "Mais todo dia São Paulo trava" - disse um amigo meu. E eu: "Mas neste dia se vc quisesse sair do carro correndo, não poderia." Se seu coração parasse, vc estaria fudido.
Nada a ver com a introdução do texto, lógico, escrevo sempre assuntos que se atrpoleam. Mas daí que me caiu uma grande ficha: Viver sozinho é uma merda!!! E sem esse papo de que sou solteirão convicto porque por mais que vc tenha amigos, vc dorme sozinho na sua casa. E se vc dorme sozinho, você acorda sozinho. E se vc não acordar? Quem vai te acordar? Seu poodle pode sim te lamber até você virar um palito. Mas, salvo excessões, ele não pode ligar pra ambulância depois de ter diagnosticado um AVC em você. Achei bem triste o fim do Clodovil. Foi encontrado semi morto por um assessor e já sem tempo de grandes resultados no hospital.
Já falei em algum texto que os amigos são a família que a gente escolhe, mas a nossa família de sangue é o nosso motivo de existência. Ver o enterro pela tv sem nenhum familiar presente é estranho.
Portanto, à todos que estão lendo isso (e que fatalmente morrerão depois de mim), peço encarecidamente que compareçam no meu enterro! E se não encontrarem minha família, desconfiem que eu não morri. E coloquem em cima do caixão esse texto. E coloquem no epitáfio um tradicional "Morreu sorrindo e vai puxar o pé de vocês" Imagina só quando vocês forem dormir, o que não farei pra atrapalhar, do outro plano espiritual. Nunca se sabe. Posso morrer agora. Aproveitar então meus últimos momentos se faz necessário. Só não deixo mais dívidas porque minha família pagará o pato. Comemorem com uma balada ao som de Michael Jackson e Ray Charles. Levem minha Inca para me verem, eu rezo para estar bem longe quando ela partir. Cuidem da minha Fê, e lembrem-se, pro secco só depois de jantar!! Entrem no meu computador e enveim um e-mail para toda a empresa dizendo: "Ele morreu, mas vai ressucitar dentro de um Karmann Ghia 1969 exposto no sambódromo". Falem com minha secretária, imprimam minha foto em impressão digital de alta qualidade e colem no vidro do Karmann Ghia - quero levar mais uns 3 comigo. Bebam minha morte, a partir de um 12 anos. No momento do crematório coloquem "Consiencia Terráqueos" (só instrumental) e coloquem os mc´s que restaram cantando a música em capela. Vou cagar de rir no caixão. RIP.
Nada a ver com a introdução do texto, lógico, escrevo sempre assuntos que se atrpoleam. Mas daí que me caiu uma grande ficha: Viver sozinho é uma merda!!! E sem esse papo de que sou solteirão convicto porque por mais que vc tenha amigos, vc dorme sozinho na sua casa. E se vc dorme sozinho, você acorda sozinho. E se vc não acordar? Quem vai te acordar? Seu poodle pode sim te lamber até você virar um palito. Mas, salvo excessões, ele não pode ligar pra ambulância depois de ter diagnosticado um AVC em você. Achei bem triste o fim do Clodovil. Foi encontrado semi morto por um assessor e já sem tempo de grandes resultados no hospital.
Já falei em algum texto que os amigos são a família que a gente escolhe, mas a nossa família de sangue é o nosso motivo de existência. Ver o enterro pela tv sem nenhum familiar presente é estranho.
Portanto, à todos que estão lendo isso (e que fatalmente morrerão depois de mim), peço encarecidamente que compareçam no meu enterro! E se não encontrarem minha família, desconfiem que eu não morri. E coloquem em cima do caixão esse texto. E coloquem no epitáfio um tradicional "Morreu sorrindo e vai puxar o pé de vocês" Imagina só quando vocês forem dormir, o que não farei pra atrapalhar, do outro plano espiritual. Nunca se sabe. Posso morrer agora. Aproveitar então meus últimos momentos se faz necessário. Só não deixo mais dívidas porque minha família pagará o pato. Comemorem com uma balada ao som de Michael Jackson e Ray Charles. Levem minha Inca para me verem, eu rezo para estar bem longe quando ela partir. Cuidem da minha Fê, e lembrem-se, pro secco só depois de jantar!! Entrem no meu computador e enveim um e-mail para toda a empresa dizendo: "Ele morreu, mas vai ressucitar dentro de um Karmann Ghia 1969 exposto no sambódromo". Falem com minha secretária, imprimam minha foto em impressão digital de alta qualidade e colem no vidro do Karmann Ghia - quero levar mais uns 3 comigo. Bebam minha morte, a partir de um 12 anos. No momento do crematório coloquem "Consiencia Terráqueos" (só instrumental) e coloquem os mc´s que restaram cantando a música em capela. Vou cagar de rir no caixão. RIP.
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